Suporte regenerativo Endelevo – SRE

Neste caso de abrigo de ponto de ônibus, a tecnologia vale-se na simplicidade de integração de tecnologias sustentáveis, visando principalmente maximizar o conforto térmico causado pela vegetação e a captação de energia limpa, gerada principalmente por placas fotovoltaicas e miniturbinas eólicas. 
O suporte é composto por dois postes fixos em base de concreto, distanciados para sustentar uma trama aramada onde crescem plantas trepadeiras plantadas em canteiro de alvenaria ou bloco cimentício, configurando os denominados brises vegetais. Agregando ao topo dos postes painéis fotovoltaicos para captação solar, devidamente inclinados e dispostos no melhor ângulo para maximizar sua eficiência, além de mini turbinas eólicas (on-grid ou off-grid), configurando ainda um sistema modular pré-fabricado.

Empresa referência internacional em soluções estratégicas para o desensolvimento sustentável

CNPJ: 38.231.088/0001-25

Empresa referência internacional em soluções estratégicas para o desenvolvimento sustentável

CNPJ: 38.231.088/0001-25 │ Feito por

Paineis Fotovoltaicos

Os BIPVs, do inglês, Building Integrated Photovoltaics, Fotovoltaicos Integrados à Construção, nos permitem substituir um elemento construtivo convencional, como um revestimento cerâmico, por um capaz de captar energia solar. Assim, algo configurado apenas como custo se torna investimento, já que aproveita a luz do Sol para gerar energia à edificação. Por estar verticalizado, acumula menos poeira e permite a troca de calor por estar em fachada ventilada, assim o equipamento não superaquece e aumenta sua eficiência. Para a maior produção de energia, o ideal é dispor a captação solar na inclinação indicada pela Latitude, no caso de Vitória, Espírito Santo, Brasil, onde a Latitude é -20.32, o usual é dispor as placas a 21º voltadas para o Norte. Mas devido a inúmeros motivos como ausência de espaço na horizontal, necessidades de reforma da fachada, aproveitamento das reformas para implantar um sistema de captação solar, apelo ESG, o BIPV tem sido implementado e se torna uma forma criativa de integrar tecnologia, design e economia a projetos mais sustentáveis e regenerativos.

Fachadas Ventiladas

As fachadas ventiladas são estruturas de fachadas não aderidas que aproveitam a diferença de temperatura e pressão existente entre a parte mais baixa e a parte mais alta do edifício para gerar convecção natural. Ou seja, o ar frio, que é mais denso e está disposto na parte mais baixa da construção, sobe de encontro com o ar mais quente, menos denso e localizado na parte superior do edifício, refrescando a edificação, diminuindo a umidade e a necessidade de manutenção da fachada e gerando ganhos com economia de energia da ordem de 70% com sistemas de climatização. Ou seja, a cada 100 reais usualmente investidos em climatizar um ambiente, pode-se ganhar 70 reais em economia de energia.

Jardim Vertical

Os jardins verticais são compostos por plantas ordenadas verticalmente em uma estrutura especial que permite tanto a verticalização quanto a manutenção das plantas a longo prazo, apresentando sistema de irrigação adequado. Dentre inúmeros benefícios, um que se destaca é a diferença de temperatura com uma parede nua, diferença a qual pode chegar a 12 ºC. Assim, eles nos aproximam da natureza e nos permitem aproveitar espaços urbanos subutilizados para trazer mais vida e conforto térmico às cidades.